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O jogo teve um 1°tempo de nível baixíssimo, beirando o medíocre, com a bola tendo suas "orelhas" chutadas por diversas vezes. Chutava-se para tudo quanto era lado, para as arquibancadas, para o alto, menos para o gol. Foram escassos os lances de perigo.
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No 2°tempo, o San Lorenzo tomou a iniciativa do jogo e D'Alessandro comandou as ações com uma ótima atuação, justificando o grande investimento feito pelo clube para contratá-lo.
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O mapa da mina fora descoberto. Os jogadores argentinos levaram vantagem em cima dos laterais cruzeirenses a todo tempo. Assim também aconteceu com o miolo da zaga. Os atacantes do San Lorenzo ganhavam todas as bolas pelo alto, jogada que fora exaustivamente repetida. Principalmente o atacante Silveira, fazendo com que Fábio tivesse muito trabalho e uma ótima atuação. Numa dessas jogadas, após uma cabeçada à queima roupa, o goleiro salvou gol certo com uma linda defesa, digna de fotografia.
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A saída de Wagner extinguiu qualquer sopro de criatividade no meio-campo cruzeirense. Adílson Batista recuou a equipe no final e se deu por satisfeito com o empate, ao qual considerou um bom resultado. Tem razão, afinal a Raposa arrancou um ponto na casa de seu principal adversário em seu grupo na Libertadores. Mesmo não jogando bem, o Cruzeiro manteve a invencibilidade na temporada e agora soma 4 pontos em sua chave.
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Não faltou empenho para o time do Cruzeiro, que com muita luta, segurou o empate em Buenos Aires diante do San Lorenzo. Faltou foi futebol.
4 comentários:
Amigo, esse seu blog está muito manero téxtos inteligentes e agradaveis de ser lidos um abraço Rodrigo.
Colé, Pingo!!!!!!!!!!!!
Finalmente!
Leia o post "INESQUECÍVEL".
Você é personagem.
ZÊÊÊÊÊROOOOOOOOOOOO
ZÊÊÊÊÊ ROOOOOOOO
esse é o cruzeiro latino guerreiro rumo ao tri
zeeeeeeeeerro
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