sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
A LUTA CONTRA OS JOGOS NA ALTITUDE CONTINUA
KAKÁ RENOVA COM O MILAN ATÉ 2013 E SE TORNA O JOGADOR MAIS BEM PAGO DO MUNDO
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
A GRANDE QUARTA-FEIRA
O jogo começou com domínio total do Flamengo, que não ameaçava de maneira efetiva a meta do goleiro Flores. Marcando ainda no campo de ataque, o Flamengo dificultava em muito a saída de bola do Cienciano.
Durante quase todo o 1°tempo, o Flamengo se absteve de usar sua principal arma, seus laterais, e insistia em afunilar o jogo pelo meio. O técnico Franco Navarro, inteligentemente, posicionou o jogador Chiroque nas costas de Léo Moura. E foi Chiroque que quase abriu o placar aos 27, não fosse excelente defesa de Bruno, na única chance concreta de gol na partida até então.
O meio de campo rubro-negro pouco criava, até Toró descobrir Souza livre na entrada da área aos 37 minutos. O centroavante recebeu o passe preciso, penetrou na área e fuzilou as redes peruanas sem chances para Flores. Flamengo 1 a 0.
A alegria durou 8 minutos. Aos 45 do 1°tempo Chiroque cruza da ponta esquerda e um Bruno hesitante na saída do gol, fica pelo meio do caminho deixando sua meta livre para o centroavante Vassalo empatar. Uma ducha fria na torcida rubro-negra.
O segundo tempo começa com Toró quase ampliando o placar após tabela com Souza, e com uma boa defesa de Bruno logo aos 2 minutos em chute do japonês Sawa.
Aos 6 minutos Diego Tardelli emenda de letra um cruzamento de Juan, acertando a trave do goleiro Flores.
Com 21 minutos do 2°tempo, Joel resolve mexer no time, substituindo Toró por Marcinho e Diego Tardelli por Obina. Logo depois, aos 24, Sawa dá lindo passe à Garcia, que cruza para Vassalo marcar novamente. O árbitro, de maneira equivocada, aponta o impedimento. Sorte do Flamengo. Talvez para compensar, não marcou pênalti aos 34, quando Vassalo socou a bola dentro da área, impedindo o cabeceio de Souza.
Aos 37, Obina de longe, quase empata com uma cabeçada que passou rente à trave.
Jônatas chegou a entrar no lugar de Kleberson aos 39. Quando tudo parecia caminhar para um frustrante empate, Jônatas, com um belo passe, inicia a jogada em que Marcinho aproveitando a indecisão da zaga peruana, passa por Flores e empurra a bola para às redes com o gol livre, aos 44 do 2°tempo.
Fim de jogo e vitória do Flamengo por 2 a 1.
Destaque do Flamengo: Souza, o melhor em campo. O centroavante do Flamengo atingiu uma regularidade em suas atuações, como poucos atacantes em atividade no Brasil. Ontem se movimentou muito bem, buscou jogo e fez um belo gol. O ponto negativo fica por conta da provocação desnecessária ao Botafogo e a sua torcida. É melhor deixar isso para a galera nas arquibancadas, Souza!
Um empate em casa com o Cienciano, deixaria o Flamengo em posição delicada em sua chave. Ao contrário dos últimos jogos, o Flamengo não apresentou o mesmo vigor físico na etapa final como aconteceu contra Vasco e Botafogo, talvez em virtude do desgaste físico e emocional decorrente destas duas partidas decisivas contra seus rivais locais. Longe de ser um grande time, o Cienciano também não é, absolutamente, nenhuma baba. Tem esquema e padrão tático bem definidos. Três zagueiros, dois alas, e um ataque muito perigoso com o habilidoso Sawa e o centroavante Vassalo. Acredito ser o Cienciano o principal adversário do Flamengo na chave, e não o Nacional de Montevidéu. Aposto em Flamengo e Cienciano avançando para a próxima fase da competição. O time peruano promete ser um osso duro de roer para o Flamengo na altitude de Cuzco.
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Também pela Libertadores, o São Paulo após começar perdendo do Nacional em Medellín com um gol logo aos 8 minutos da etapa inicial, empatou o jogo com o bom zagueiro Miranda marcando aos 32. Segurou o empate até o final e volta para casa com um pontinho precioso. Seria um jogo encardido para sua estréia na competição, mesmo que o time de Muricy apresentasse a evolução tão esperada pela torcida tricolor, o que ainda não aconteceu nesta temporada.
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Pela Copa do Brasil, o Vasco venceu o Itabaiana por 3 a 2 na partida de volta em São Januário e avançou à próxima fase. Gols de Alan Kardec, Edmundo e Jorge Luís, com Fabiano marcando os dois gols do visitante.
E o Botafogo também avançou de fase ao vencer o Rio Branco no Acre por 3 a 1, dispensando a partida de volta. Gols: Wellington Paulista(2) e Zé Carlos para o Botafogo, com Marcelo Brás descontando para o Rio Branco.
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Nesta quarta-feira, Leandro Amaral levou o castigo merecido por tanta ingratidão ao longo de sua carreira. Acostumado a abandonar o lugar aonde é bem acolhido, teve seu contrato com o Fluminense anulado por sentença da Justiça Trabalhista, em processo movido contra o Vasco. Bem feito. Que sirva de exemplo para outros e que a Justiça mantenha sua posição. Cabe recurso ao jogador, que provavelmente vai apelar. Por enquanto, Leandro Amaral tem contrato em vigor com o Vasco.
A ingratidão é um dos piores defeitos do ser humano.
Para completar sua quarta-feira de inferno astral, o atacante ainda foi indiciado por difamação contra o seu ex-procurador, pelo Delegado da 16ªDelegacia de Polícia do Rio de Janeiro.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
EU BEBO SIM, E ESTOU VIVENDO...TEM GENTE QUE NÃO BEBE E ESTÁ MORRENDO, EU BEBO SIM...
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
INVASÃO INGLESA
Atenta ao mercado da bola, a Premier League, que hoje sem dúvidas realiza o maior campeonato nacional de clubes do planeta, deseja acrescentar à partir de 2010, uma rodada a mais em sua competição, que então passaria a ter 39 rodadas. A novidade fica por conta de que esta rodada seria realizada fora da Europa. O "Extra-round"seria composto por 10 jogos, realizados em cidades como Hong Kong, Pequim, Los Angeles, Nova York, Singapura, Sydney, Johannesburgo e Dubai. É obvio que os tradicionalistas vão gritar-e já estão gritando-, mas dada a tamanha visibilidade alcançada pelo campeonato inglês, e vendo pelo lado comercial da coisa, a idéia é genial. É certeza de estádios lotados e estupenda divulgação da marca dos clubes em mercados alternativos, sem falar na venda dos direitos televisivos para o próprio Reino Unido. Há muito que o futebol jogado na terra da rainha, deixou de ser baseado no previsível “chuveirinho na área”. Hoje, os clubes ingleses possuem grandes craques do futebol internacional, e a realização das partidas proporciona um entretenimento da melhor qualidade para os amantes do velho esporte bretão. Nada mais natural que os ingleses, já com a fantástica experiência de grandes lucros gerados com o consumo nos estádios em dias de jogos, e com o milionário retorno conseguido com o licenciamento dos direitos de transmissão das imagens das partidas, despertassem seu interesse por abocanhar consumidores no mercado exterior.
A Dona FIFA, política como ela só, já se manifestou contra através de seu presidente, Joseph Blatter, que afirmou não ver com simpatia a idéia. Provavelmente para não melindrar a Federação Asiática e a Australiana, que não se mostraram favoráveis aos objetivos ingleses. É compreensível que não queiram que seus campeonatos locais, passem a dividir espaço e atenção com a tão badalada Premier League. Já na América do Norte, a coisa gira entre o interesse manifesto de alguns, e a cautela da US SOCCER, a federação local. Blatter chegou até a afirmar que a questão poderia colocar em risco a candidatura da Inglaterra para sede da Copa do Mundo de 2018.
Os principais dirigentes do futebol inglês, Richard Scudamore, chefe-executivo da Premier League, e David Triesman, presidente da federação inglesa, fariam uma visita à FIFA para expor com detalhes a idéia, mas diante da resistência de Joseph Blatter, decidiram adiar o encontro para desenvolver melhor seu plano de ação. Através de um comunicado oficial, anunciaram que a Premier League tem discutido seu desenvolvimento estratégico global com diversos profissionais do mundo do futebol. Tendo em vista estas discussões, consideraram a necessidade de conduzir maiores estudos internos e consultas antes de ouvir os conselhos da FIFA e das confederações-chave.
Os ambiciosos planos da Premier League, pelo menos por enquanto, estão engavetados.
Só com a venda dos direitos televisivos, estima-se que a Liga poderia arrecadar cerca de 240 milhões de euros, com cada clube arrecadando em torno de 5 milhões. Isso tudo só por uma simples rodada. É, meus amigos, nós brasileiros, estamos mesmo ainda na idade da pedra do marketing esportivo.
COVARDIA
Eduardo não joga mais na temporada. Logo agora, que o garoto que fora descoberto num campeonato de times de favelas do Rio de Janeiro, se firmava como titular em um dos clubes mais importantes da milionária Premier League. Uma pena. A lesão foi tão séria, que Eduardo correu o risco de ter seu pé esquerdo amputado. Segundo o médico do Arsenal Tim Allardyce, numa fratura como esta, a circulação fica seriamente prejudicada, e se a cirurgia não fosse feita rapidamente, a amputação ficaria como única alternativa. Eduardo levará pelo menos nove meses se recuperando. Além da fratura dupla na perna esquerda, foram afetados tendões e ligamentos do tornozelo. Nem assim guarda rancor de Martin Taylor. Eduardo afirmou "que o perdoa, pois estas coisas acontecem". Um exemplo de grandeza. Só acho que a tão poderosa Premier League, que nunca esteve em tamanha evidência, não deve ter a mesma compaixão de Eduardo. A liga Inglesa está tendo uma bela oportunidade de aplicar uma punição severa à Martin Taylor. Uma pena dura, que além do caráter punitivo, venha a servir como fator inibitório para facínoras como este pensarem duas vezes antes de aplicarem um carrinho criminoso como o que vitimou Eduardo.
No post “TAÇA GUANABARA”, elogiei o zagueiro argentino Ferrero do Botafogo. No 2ºtempo da final de domingo contra o Flamengo, Ferrero deu uma entrada em Cristian muito parecida com a de Martin Taylor. E, pasmem, no campo de ataque. O árbitro sequer marcou a falta. As conseqüências para Cristian só não foram as mesmas que para Eduardo, porque não estava com a perna fixa ao solo. Mesmo assim, Cristian não ficou livre de hematomas e de um pequeno afundamento na região.
Desconfio que me enganei com Ferrero. No jogo de domingo, se mostrou lento e pesado. Além do carrinho torpe em Cristian, foi o autor do pênalti acintoso em Fabio Luciano e foi driblado com facilidade por Léo Moura no lance que resultou no gol de Diego Tardelli.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
RIPPLE
Formado em 1965, em São Francisco na Califórnia, o Grateful Dead em seu início, não conseguia reproduzir em estúdio toda a pegada de suas lisérgicas apresentações ao vivo, normalmente recheadas de muitas improvisações, espontaneidade e experimentalismo.
Desde cedo, estiveram ligados ao movimento hippie, e durante toda a sua trajetória o grupo manteve a fidelidade de seus maiores admiradores, os Dead Heads, que os acompanhavam por todos os shows que faziam pela América do Norte.
Saudades de uma época que não vivi.
Apesar de não emplacar grandes hits, a banda tinha enorme popularidade e permaneceu em atividade por 30 anos, até Jerry Garcia falecer vítima de um ataque cardíaco em 1995.
Vasculho o YouTube de cabo a rabo. Adoro. Por diversas vezes, encontro por lá muitos vídeos que apesar do amadorismo evidente, são ao mesmo tempo carregados de arte, poesia e bom gosto. É o caso deste, que trago ao FAIR PLAY. Filmado nas ruas da cidade de Boulder no estado do Colorado nos Estados Unidos, o vídeo mostra um artista de rua chamado Mark Flynn, numa performance com o clássico Ripple, de um dos melhores álbuns do Grateful Dead: American Beauty, de 1970.
Thank you, Mark. Jerry would be proud.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
FLAMENGO BI-CAMPEÃO DA TAÇA GUANABARA
sábado, 23 de fevereiro de 2008
VAN BASTEN ASSUME O AJAX
Cruyff terá como missão, chefiar toda a reestruturação do departamento de futebol e levar o clube de volta à vanguarda do futebol europeu. Formador de grandes talentos, o Ajax de Amsterdã ostenta em sua galeria de títulos, nada menos do que 2 Mundiais de Clubes(1972/1995) e 4 títulos da Champions League(1971/1972/1973/1995).
Quem assume o comando técnico do clube é Marco Van Basten, um dos maiores centroavantes que o mundo já viu. Após treinar a seleção holandesa na temporada 2004-2005, Van Basten assume o Ajax trazendo como seus auxiliares, os também ex-jogadores do clube, Rob Witschge e John van't Schip. O acordo com a nova comissão técnica vale pelas próximas quatro temporadas.
O diretor técnico do clube, Martin van Geel, afirmou estar muito satisfeito, pois considera que os 3 integrantes da nova comissão técnica são treinadores ambiciosos, que trazem consigo grande experiência como jogadores internacionais, e o mais importante: Com passado e identificação com o Ajax.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
BÚZIOS
BOMBA-RELÓGIO
FESTA DO FUTEBOL CARIOCA
Esse é o futebol do Rio de Janeiro!
Domingo, tem casa cheia no Maraca! - diria o "Garotinho" José Carlos Araújo.
Festa do futebol e da torcida carioca!
Que vença o melhor!
Confiram no link abaixo o vídeo que será exibido no telão do Maracanã no domingo, trazido com exclusividade pelo site globoesporte.com:
http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL311186-8066,00.html
E o mais importante: PAZ...
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
SAN LORENZO 0 x 0 CRUZEIRO
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REDENÇÃO...
Redenção segundo o Dicionário Aurélio: Ato ou efeito de remir ou redimir; Ajuda ou recurso capaz de livrar alguém de situação aflitiva ou perigosa; A salvação oferecida por Jesus Cristo na cruz, com ênfase no aspecto de libertação da escravidão do pecado.
Na minha opinião, sempre quando acontece um dos muitos episódios de redenção dentro dos gramados, o futebol se manifesta como metáfora da vida da maneira mais bela e expressiva.
Quem vai se esquecer do UH UH UH, ME PERDOA GABIRU, cantado em uníssono pela torcida do Internacional em homenagem a Adriano Gabiru, autor do gol do Título Mundial Colorado, na volta do time do Japão ? Adriano era odiado pela torcida colorada...
E quem esquece dos guerreiros botafoguenses, que venceram bravamente um time do Flamengo que era uma verdadeira seleção, na final do Carioca de 89, livrando o clube alvi-negro de um jejum de 21 anos sem títulos?
E o Joel Santana, que milagrosamente livrou o Flamengo da segundona em 2005, quando o clube estava virtualmente rebaixado. Quando Joel assumiu o time na reta final do campeonato, muita gente boa profetizou:
-Agora que cai mesmo!- Eu fui um deles...
Alguém aí por acaso, se esqueceu do Rodrigo Mendes e sua “bomba santa,” na final do carioca de 99 contra o Vasco, abrindo caminho para o Tricampeonato Rubro-negro e o Tri-vice cruzmaltino? Quero ver quem é o flamenguista cara-de-pau que vai dizer que gostava do Rodrigo Mendes antes disso!
E qual vascaíno esquece do Bi-campeonato estadual de 87-88 com sabor de Cocada? Condenado ao ostracismo, ou no máximo a ser a ser lembrado como o irmão do Müller, Cocada entrou no jogo e na história do Clássico dos Milhões aos 41 do 2° tempo, fez o gol do título aos 44 e foi expulso aos 45!
E da “Era Dunga”, quem se esqueceu? O atual técnico da seleção deve ter sido o jogador mais estigmatizado da história recente do futebol brasileiro, para depois levantar a taça do tetra como capitão da seleção...
E quem um dia vai esquecer do outrora execrado Obina, que hoje é melhor que o Eto'o?
LDU 0 x 0 FLUMINENSE
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
TAÇA GUANABARA
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
LAMENTÁVEL...
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
BEASTIE BOYS
Os Beastie Boys têm como membros fixos desde sua formação: Michael Diamond(aka Mike D), Adam Yauch(aka MCA) e Adam Horovitz(aka Adrock).
Com vocês, no video abaixo, um pouco do som dos Beastie Boys. O excelente álbum "Ill Communication", traz o mega hit "Sabotage". O clipe, dirigido por Spike Lee, se tornou um dos maiores sucessos da MTV em todos os tempos.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
FLAMENGO 2 x 1 VASCO
INESQUECÍVEL !
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Segunda-feira. Eu já estava aflito com a venda de ingressos para o segundo jogo que estava por começar. Pingo iria ao jogo comigo, mas Victório não queria ir de jeito nenhum. Tive que usar de todo o meu poder de persuasão para tentar convencê-lo, mas o cara era um poço de falta de confiança. Para ele, o resultado do campeonato fora sacramentado na primeira partida. Com minha tradicional insistência rubro-negra, dei-lhe um xeque-mate com o seguinte discurso:
-Vai que dá! Você não vai estar lá pra gritar TRICAMPEÃO, para gritar pros vascaínos VICE DE NOVO, e tudo mais...-e repetia-Vai que dá!-Vitório se convenceu. Peguei a grana com os dois, juntei com a minha e fui para a Gávea lutar por nossos três ingressos. Quando lá cheguei, pude constatar que a confiança não era só minha. Um mar de rubro-negros se acotovelavam diante das bilheterias. Brigavam por seu ingresso como esfomeados brigam por um prato de comida... Tudo para comprar aquilo que pareciam saber ser um passaporte para a euforia, um passaporte para viver um momento que, todo o rubro-negro que viveu, jamais irá se esquecer por toda a sua vida... Infelizmente, tive que usar de minhas “técnicas”de infiltração na da multidão, ignorando a imensa fila que dava voltas no Clube e que era desrespeitada pela maioria. É uma conduta politicamente incorreta, mas não poderia, em hipótese alguma, correr o risco de voltar com as mãos abanando para meus amigos. Após ficar por mais de duas horas comportadamente numa fila que não andava sequer um milímetro, parti com tudo para furá-la. Todo mundo conhece a bandalha que se transforma a venda de ingressos para jogos importantes no Rio de Janeiro: Uma farra para os cambistas, enquanto muitos torcedores de bem ficam de fora da festa. Desta vez, Eu, Pingo e Victório, não seríamos uns deles. Com a camisa rasgada e todo suado, eu caminhava de volta para casa contemplando a bela vista da Lagoa Rodrigo de Freitas para relaxar um pouco. Voltava com três passaportes para a euforia em meu bolso. Estávamos garantidos na grande final.
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A semana passou. Domingo, nascera o grande dia. Quem é torcedor sabe como é. Nos dias que antecedem uma final, você fica com aquele bichinho da ansiedade dando frio na barriga, incomodando mesmo. Como se fosse você o jogador, com as mesmas responsabilidades e cobranças. No caso do torcedor rubro-negro, a responsabilidade é concreta, a torcida joga junto com o time. Na manhã do jogo, você acorda com a sensação de que todo aquele dia que acabara de nascer é dedicado ao evento da tarde que tanto se espera. Na verdade é, para jogadores, comissão técnica, dirigentes e funcionários do Clube e principalmente para o torcedor. Todo mundo acorda pensando no jogo como se o mundo girasse em torno do Maracanã. Eu, particularmente, gosto de pegar uma praia de manhã, até pra esquecer e relaxar um pouco, mas voltando cedo pra almoçar, evitando queimar muita energia sob o sol forte do Rio.
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Como de costume, saímos de casa umas duas horas antes do jogo. Eu, Pingo e Victório. O ritual é sempre o mesmo: Chegar no Maracanã, tomar umas cervejinhas na porta e entrar faltando uns trinta minutos para o apito inicial. Cumprido o ritual - torcedor de futebol é bicho supersticioso - e já depois de ultrapassado o “curral” e as catracas das roletas de entrada, nos dirigimos para nosso lugar cativo no Maraca: Ali, entre o 42 e o 43 das arquibancadas amarelas. Mais ou menos à direita de onde hoje fica a “Urubuzada”, um movimento de torcidas bacana, que não se mete em brigas e incentiva o Flamengo o jogo inteiro. Lá chegando, encontramos o resto da rapaziada, Marcello 22, Niro e outros. Mais algumas cervejinhas e o jogo começaria já já.
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E a partida começou tensa. O Flamengo se lançava ao ataque pois precisava do resultado. O Vasco explorava os espaços deixados pelo adversário através de contra-ataques perigosos, como logo no início, quando Viola quase abriu o placar não fosse a defesa sensacional de Julio Cezar. Mas aos 23 minutos Cássio é derrubado na área. Pênalti. O capetinha Edílson parte para a cobrança e abre o placar. Um a zero Flamengo.
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A partir daí, o bom time do Vasco pressionou muito. O veloz Euller, o “filho do vento”, dava muito trabalho a defesa rubro-negra. Marcou um gol, que fora prontamente anulado por estar em impedimento. O Vasco perdia chances, Com Viola, Euller e Juninho Paulista. Julio Cezar fazia defesas espetaculares, mas de tanto pressionar, o Vasco empata o jogo. Em boa jogada de Viola pela esquerda, Juninho Paulista recebe o passe cara a cara com Julio Cezar e desta vez não perdoa. Um a um.
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Fim do primeiro tempo. O gol do empate do Vasco foi uma ducha fria na torcida rubro-negra. Os times desceram o túnel rumo aos vestiários ao som do canto da torcida vascaína.
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Logo no início da segunda etapa, dava pra ver que o Flamengo não voltou para brincadeiras. O time estava decidido a levar o Tricampeonato para a Gávea. A torcida percebeu e o apoio foi incondicional. Cantávamos com todas as nossas forças, pois a tarefa do time não seria fácil.
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Logo aos 8 minutos, em brilhante jogada de Petkovic pela esquerda, o "gringo" pedalou pra cima do zagueiro e com um cruzamento milimétrico encontrou o capetinha Edílson livre para marcar de cabeça o gol do desempate. Não era o bastante, faltava mais um...
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O jogo ficara eletrizante. Eram chances de gol para os dois lados e um gol do Vasco fecharia o caixão rubro-negro. Petkovic tinha algumas oportunidades para marcar de falta, sua especialidade, mas desperdiçava uma atrás da outra. Seja para fora ou para a defesa de Hélton. Juninho Paulista também em cobrança de falta, poderia ter liquidado a fatura, mas a bola explodiu no travessão. Tensão total. Julio Cezar fazia defesas espetaculares. Euller chegou a driblá-lo mas perdeu o ângulo para o chute e a chance de decidir o campeonato. A torcida rubro- negra acreditava. Incentivava seu time a todo tempo.
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Foi então que a partir dos quarenta minutos, ouvíamos o som do despertar da torcida rival vindo do outro lado das arquibancadas...a torcida vascaína começara a cantar É CAMPEÃO, É CAMPEÃO ! Aos quarenta e três minutos mais uma falta contra o Vasco, desta vez um pouco de longe. Petkovic se preparava para a cobrança, a uns cinco ou seis metros da meia-lua, mais ou menos do meio para a direita. Me veio aquele pensamento...O “gringo”, exímio cobrador de faltas, já calibrou a pontaria. O goleiro vascaíno Hélton armou sua barreira e o árbitro autorizou a cobrança. Deus quis, que naquela tarde inesquecível de domingo, eu estivesse logo ali, nas arquibancadas amarelas bem atrás do gol, ali no 42, de onde sempre assisto aos jogos. Fui agraciado. Pude presenciar o que acontecera com uma visão privilegiada. Fecho os olhos e consigo reproduzir as imagens com perfeição e requinte de detalhes. Petkovic caminhou para a cobrança e desferiu o chute com sua precisa perna direita. E a bola...Ah, a bola... Lembro bem que na hora, seu trajeto parecia ser percorrido em câmera lenta, como se Deus prolongasse aquele instante para que todos rubro-negros o vivenciassem por um pouquinho mais de tempo...Traçou uma incrível parábola como se fosse sair pela linha de fundo, mas foi com aquela curva mais do que majestosa, que nem os pincéis dos grandes mestres renascentistas poderiam reproduzir em suas telas, que a bola decaiu em direção ao ângulo esquerdo de Hélton. O goleiro num vôo felino, saltou com seu braço esquerdo mais do que esticado em direção ao ângulo. A ponta de seus dedos chegou a resvalar levemente na bola, que inexoravelmente estufou as redes vascaínas e os corações rubro-negros.
Era o gol do título, e que golaço. O imponderável, tão citado por Nelson Rodrigues, se fez presente naquela tarde de domingo. O Maracanã explodiu, o barulho era ensurdecedor. Era cerveja voando pro alto, gente caindo, todo mundo gritando e se abraçando. O Niro chorava, e repetia que não acreditava. O Marcello 22, com os olhos arregalados e a boca aberta, nem falava nada. Nem precisava. Olhava fixamente pro campo, como se também não acreditasse no que acabara de presenciar. Petkovic disparou em sua comemoração efusiva pelo gramado, se jogando em frente ao banco de reservas, onde rapidamente se formou uma pirâmide de jogadores rubro-negros. Não sei se o “gringo” naquela hora tinha noção de que acabara de escrever, definitivamente, seu nome na gloriosa história do Clube de Regatas do Flamengo. Naquele momento, nosso Tricampeonato e o tri-vice do Vasco eram irreversíveis. O grito de O OÔ VICE DE NOVO ecoava em provocação a torcida vascaína que, por sua vez, já batia em retirada. Dali pra frente, seriam pouquíssimos minutos para o fim do jogo, mas a festa pela cidade não tinha hora pra acabar. Era só escolher a boa da night: COBAL do Leblon ou Clipper? Descemos a rampa do Maraca aos pulos, suados feito porcos, bêbados como gambás e felizes como pinto no lixo.
Vivi intensamente o apogeu da “Era Zico”nos anos 80, também conhecida como “Geração de Ouro”do Flamengo. Os jogadores daquele time, foram os heróis da minha infância e juventude e permanecerão heróis para mim enquanto eu viver. Mas naquela tarde de um domingo de decisão no campeonato carioca, com o inesquecível gol de falta do tri, o gol do Pet, eu vivi a maior emoção de minha vida de torcedor e com certeza, uma das maiores emoções de toda a minha vida. Chorei sim, meus amigos, chorei igual criança. E naquele dia me descobri um pouco mais rubro-negro.
Hoje, Victório é comerciante em Macaé e mora em Rio das Ostras, ambas no norte do estado do Rio de Janeiro. Victório foi atrás da economia emergente impulsionada pela indústria do petróleo na região. Todas as vezes em que me encontra, ele repete o “Vai-que-dá-e-você-não-vai-tá-lá-pra-ver” que eu usei para convencê-lo a ir naquele jogo. E também não se cansa de dizer que é e será eternamente grato.
Todos os rubro-negros presentes no Maracanã naquela inesquecível tarde de domingo, jamais se esquecerão de tudo o que aconteceu. Tenho certeza que merecerá um capítulo à parte na história da vida de cada um.
Isso é Flamengo!!!
sábado, 16 de fevereiro de 2008
DEU FOGÃO NO CLÁSSICO VOVÔ: 2 x 0
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Durante a segunda etapa, embora Cuca tenha negado, o Botafogo claramente optou por segurar o resultado. E o alvi-negro alcançou seu objetivo sem dificuldades, se dando ao luxo de marcar mais um gol no final.
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Destaques: Castillo, Ferrero, Diguinho e Welligton Paulista.
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Antes do jogo, eu achava que não havia um favorito em evidência, mas quem assistiu as entrevistas coletivas dos dois técnicos após a partida e tem um pingo de senso crítico, vai concluir que o resultado não era tão imprevisível assim.
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Cuca amadureceu definitivamente como treinador e penso que o Botafogo deveria investir nele para um projeto a longo prazo. Coisa de muitos anos. É jovem, tem caráter e ainda muito a crescer na profissão.
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Renato, por sua vez, ainda tem muito e que aprender como treinador. Como escala mal. E substitui pior ainda. Mesmo com o bom elenco que tem a disposição. Moral da história: Um mau pipoqueiro, mesmo com milho bom e farto, não faz uma boa pipoca. Renato afirmou que o time foi muito bem no jogo de hoje, assim como vem fazendo uma ótima Taça Guanabara. Será que eu vi outro jogo? Será que eu estou acompanhando outro campeonato?
"BEIRAL"
Conversamos sobre diversos assuntos por cerca de 1 hora e aproveitei para atualizá-lo sobre as últimas notícias dos amigos que temos em comum aqui no Rio de Janeiro. Mas o que mais me chamou a atenção, foi uma das primeiras perguntas que o Léo fez:
-E o beiral? Tem rolado?
A pelada de beira, ou beiral, tem sua regra própria, ou não tem muita regra, sei lá. O que eu sei é que muito bom de jogar, especialmente por ser praticado bem na beira da água, o que mantém os “atletas”, refrescados durante os dias de sol quente no Rio. Perae! Refrescados? Me expressei muito mal. Essa, definitivamente, não é uma palavra que existe no linguajar da rapaziada. Que isso? Beiral é coisa pra cabra macho! Refrescados? Não! Quem é refrescado aqui? Beiral é sangue, suor e areia!
“- Futebol é pra homem!” – diria o zagueiro mais viril do beiral, ao ouvir uma queixa por uma entrada mais dura. De vez em quando, rola até uma troca de tapas, mas nada que afete nossa amizade. Afinal,“as desavenças ficam dentro de campo”. Desavenças mesmo. A pilha é forte, mesmo durante o jogo.
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“-Hoje está Maracanã!”
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O ser humano é um bicho esquisito. Só costuma dar valor as coisas depois que as perde, sejam elas pequenas ou grandes. Naquela conversa com o Léo, observando sua saudade e seu interesse para saber se vinha rolando o Beiral ultimamente, sem querer ele me ensinou a dar um pouquinho mais de valor as pequenas e singelas coisas da vida.
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
A BATALHA DOS AFLITOS E A IMORTALIDADE GREMISTA
E O BARCELONA SE MEXE...
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E mais: Dirigentes do Barcelona se reuniram com o treinador português José Mourinho em Gana, no domingo, após a disputa da final da Copa Africana de Nações. O clube informou que foi apenas uma reunião de cortesia. Será? Estariam contados os dias de Frank Rijkaard no comando do clube catalão?
LIBERTADORES DA AMÉRICA
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
LEANDRO
Era um jogador de técnica refinadíssima. Ambidestro, começou jogando na lateral direita e terminou jogando na zaga central. Na verdade, sua habilidade ímpar lhe permitiria jogar até como um meia, destino muito comum dos laterais com um pouco mais de qualidade nos dias de hoje. Assim aconteceu na final da Copa Libertadores da América de 1981 contra o Cobreloa, quando atuando no meio, Leandro foi um dos melhores em campo junto com Zico. Foi um verdadeiro artista da bola, um estilista.
Leandro tinha as pernas muito arqueadas como as minhas, bem como os joelhos baleados como os meus, o que o levou a encerrar a carreira precocemente para a tristeza dos amantes do bom futebol. Quem dera que na sua época, a medicina esportiva brasileira contasse com as técnicas de reconstituição articular que se tem conhecimento hoje. A carreira de grandes gênios do futebol e de grandes promessas não seriam interrompidas tão cedo. Quando lembro de Leandro, me vem a cabeça aquela melancólica frase do grande Didi, craque da seleção brasileira e do Botafogo: “Os grandes craques não deviam envelhecer.”
O que me motivou a escrever sobre Leandro, foi uma acirrada discussão que tive com um internauta português, o Ricardo. Trata-se de uma figura assídua no excelente blog Jogo Aberto, do jornalista Lédio Carmona. O bate-boca durou das dez da noite às cinco da manhã. Tudo começou com as seguintes declarações do português: “Leandro e Jorginho não são nada para o futebol mundial”. Posteriormente, completou: “Cafu é reconhecido por mais gente no mundo como melhor lateral do que Leandro”. Os Deuses do futebol devem ter se enfurecido! Nunca fui um cara violento, mas as horas foram passando madrugada a fora e nada fazia o portuga, que cada vez falava mais besteiras, mudar de idéia. Minha vontade era entrar pelo tela do computador e apertar o pescoço do português. Me senti aviltado. Como pode alguém cometer tamanha heresia? Ele estava atacando um de meus heróis e isso não poderia ficar assim. Me senti compelido a defender o craque com todas as minhas forças. Durante a peleja virtual, Ricardo fez observações das mais estapafúrdias, como por exemplo, que o Leandro não sabia defender. Ignorava o fato de que o jogador ao final de sua carreira, se tornara um dos melhores zagueiros de área de sua época, formando dupla de zaga com Mozer, com Edinho e finalmente com Aldair. Como assim não sabia defender? Piada de português. A opinião limitada de Ricardo, baseava-se nas únicas partidas em que viu Leandro jogar: Pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 1982 e pelo Flamengo na final do Mundial de Clubes em 1981, contra o Liverpool. São ao todo seis partidas. Conclui que a discussão com alguém que não teve o prazer de ver Leandro jogar de verdade seria inócua. Fui dormir.
O maior elogio que ouvi ao futebol de Leandro, veio do “capitão” Carlos Alberto Torres. Foi no programa Redação Sportv Especial no fim do ano de 2006. Questionado sobre quem teria sido o melhor lateral-direito da história, o “capita” afirmou que ele próprio e o Djalma Santos estariam em um mesmo patamar. O Djalma por seu notável vigor físico e marcação implacável. E ele próprio, Carlos Alberto, por sua ofensividade e eficiência no apoio. Concluindo, o “capita” afirmou que Leandro estaria num nível muito, mas muito acima dos dois, visto que reunia a qualidade na marcação do Djalma e poder ofensivo do próprio Carlos Alberto. E o capitão do tri entende do riscado. Foi um dos maiores em sua posição, além de ter sido treinador do Leandro por um curto período, substituindo a Paulo César Carpeggiani no Flamengo.
Leandro hoje vive na sua Cabo Frio, onde administra a “Pousada do Leandro”. Suas aparições em programas esportivos atuais são raríssimas. Uma pena. Leandro teria muito a ensinar aos mais jovens, como na última vez em que o vi, no programa “Tá na área” do Sportv. Nesta oportunidade, relatou aos entrevistadores que quando ainda muito garoto só chutava com a perna direita. Decidiu então, por privar-se de chutar com a mesma, forçando-se a desenvolver o controle de bola e o chute com a perna esquerda. Conseguiu. Neste mesmo programa, por telefone, o ex-goleiro Raul Plassmann, companheiro de Leandro na geração de ouro do Flamengo, narrou história pitoresca a respeito do lateral: Após discutir com Leandro, num tiro de meta, Raul intencionalmente deu um bico na bola com toda sua força na direção do craque. Uma verdadeira “bola quadrada”, que ao jogador vulgar, o domínio pareceria impossível. Leandro não só matou a bola que colou em seu peito, como saiu jogando e driblou dois adversários. Logo após, virou-se para Raul e gritou:
-Aí, véio! Eu jogo pra caralho!
Leandro é o Deus Supremo da lateral-direita. É glória e orgulho do futebol brasileiro. Todas as equipes do mundo deveriam aposentar a camisa 2 em sua homenagem e reverência. Se Leandro jogasse hoje em dia, diante da mediocridade que impera, no flanco direito de todos os campos de jogo em que entrasse deveria ser estendido um grande tapete vermelho, para que o craque pudesse desfilar seu futebol elegante e de categoria inigualável.
Obrigado, Leandro.
LIBERTADORES DA AMÉRICA
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
WOLFMOTHER
Conhecem o Wolfmother? Não?
Pois eles formam um power trio de responsa, ao estilo das antigas, inspirados no rock setentista de bandas como Black Sabbath e Led Zeppelin. Reparem como a voz de Andrew Stockdale lembra a do jovem Ozzy dos tempos do Sabbath.
Essa molecada se juntou em Erkineville, subúrbio de Sidney, Austrália, em 2003, e até agora só lançou um album de estúdio, o homônimo "wolfmother", em 2005. O FAIR PLAY indica.
Formação: Andrew Stockdale (guitarra e vocal), Chris Ross (baixo e teclados) e Miles Heskett (bateria).
Curta um pouquinho do som do Wolfmother no video abaixo.
Com vocês, Wolfmother em "Joker and the thief", contando com a participação da impagável e mais que bizarra turma do Jack Ass.
HERANÇA MALDITA
Jogo esquisito este de São Januário. Apesar da goleada de 5 x 1 sobre o Cabofriense, o grande nome da partida fora o goleiro Tiago, que desta vez, apareceu mesmo como goleiro. A defesa do Vasco continua entregando, mas o ataque deu o ar da graça ontem. Motivo de preocupação na colina: Wagner Diniz, principal arma ofensiva do time, saiu lesionado com suspeita de estiramento muscular.
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domingo, 10 de fevereiro de 2008
RIVALIDADES
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VITÓRIA 0 x 2 BAHIA